Lisboa, 23 de junho de 2022 – A guerra na Ucrânia afetou a disponibilidade de bens alimentares e, de acordo com a análise da Allianz Trade*, acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos, há 11 países no mundo que enfrentam um elevado de risco de crise alimentar.
A lista é composta por: Sri Lanka, Argélia, Bósnia-Herzegovina, Egipto, Jordânia, Líbano, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Tunísia e Turquia. Em comum, estes países têm o facto de serem importadores líquidos de alimentos e terem um risco de perturbações sociais relativamente elevado. Os analistas da líder mundial de seguro de créditos sugerem ainda que a Rússia possa ser uma das geografias que pode ser incluída parcialmente neste grupo, dado que enfrenta um elevado risco de perturbações alimentares, embora não sejam expectáveis distúrbios sociais no atual contexto geopolítico.
Manfred Stamer, economista-sénior da Allianz Trade para a Europa Emergente e Médio Oriente, afirma: “O choque mundial dos preços dos alimentos é particularmente preocupante para os países que são importadores líquidos de alimentos ou importadores líquidos de alguns bens alimentares que se tornaram escassos devido à guerra na Ucrânia, como cereais. Esta realidade afeta, em particular, os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento, que, por norma, têm uma capacidade limitada para encontrar substitutos para as importações de bens alimentares. Por isso, um ajustamento nos preços pode conduzir a uma menor disponibilidade de bens e, consequentemente, aumentar o risco de convulsões sociais”.
Antes da invasão russa, a Ucrânia era responsável pelo fornecimento de 4,5 milhões de toneladas de produtos alimentares através dos seus portos – 12% do trigo consumido à escala global, 15% do milho transacionado e 50% do óleo de girassol do planeta. Em conjunto, a Rússia e a Ucrânia exportavam 28% do total de trigo mundial. Com a eclosão da guerra, o acesso a esses mercados está encerrado e, nos próximos anos, milhões de pessoas enfrentam o risco de insegurança alimentar, o que faz ressurgir os receios de subnutrição e fome em massa.
Lisboa, 23 de junho de 2022 – A guerra na Ucrânia afetou a disponibilidade de bens alimentares e, de acordo com a análise da Allianz Trade*, acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos, há 11 países no mundo que enfrentam um elevado de risco de crise alimentar.
A lista é composta por: Sri Lanka, Argélia, Bósnia-Herzegovina, Egipto, Jordânia, Líbano, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Tunísia e Turquia. Em comum, estes países têm o facto de serem importadores líquidos de alimentos e terem um risco de perturbações sociais relativamente elevado. Os analistas da líder mundial de seguro de créditos sugerem ainda que a Rússia possa ser uma das geografias que pode ser incluída parcialmente neste grupo, dado que enfrenta um elevado risco de perturbações alimentares, embora não sejam expectáveis distúrbios sociais no atual contexto geopolítico.
Manfred Stamer, economista-sénior da Allianz Trade para a Europa Emergente e Médio Oriente, afirma: “O choque mundial dos preços dos alimentos é particularmente preocupante para os países que são importadores líquidos de alimentos ou importadores líquidos de alguns bens alimentares que se tornaram escassos devido à guerra na Ucrânia, como cereais. Esta realidade afeta, em particular, os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento, que, por norma, têm uma capacidade limitada para encontrar substitutos para as importações de bens alimentares. Por isso, um ajustamento nos preços pode conduzir a uma menor disponibilidade de bens e, consequentemente, aumentar o risco de convulsões sociais”.
Antes da invasão russa, a Ucrânia era responsável pelo fornecimento de 4,5 milhões de toneladas de produtos alimentares através dos seus portos – 12% do trigo consumido à escala global, 15% do milho transacionado e 50% do óleo de girassol do planeta. Em conjunto, a Rússia e a Ucrânia exportavam 28% do total de trigo mundial. Com a eclosão da guerra, o acesso a esses mercados está encerrado e, nos próximos anos, milhões de pessoas enfrentam o risco de insegurança alimentar, o que faz ressurgir os receios de subnutrição e fome em massa.
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