Lisboa, 13 de fevereiro de 2020 – O Covid-19, nome oficial atribuído ao Coronavírus, terá um impacto de um ponto percentual (1 p.p.) no crescimento do Produto Interno Bruto da China, sobretudo no primeiro trimestre do ano, e afetará o crescimento mundial, estima a Euler Hermes, acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos.
De acordo com o estudo Coronavirus outbreak in China: Risks of supply chain disruption increase with time, o mais provável é que o país consiga recuperar, e no espaço de um a dois trimestres, mas ajudado por políticas de apoio à produção.
Além do impacto direto da epidemia, as medidas de contenção sem precedentes adotadas pelas autoridades chinesas terão uma influência bastante expressiva na atividade económica. Por agora, os analistas da líder mundial em seguro de créditos apontam para uma descida de 1 ponto percentual no PIB do país durante o primeiro trimestre do ano – mas não excluem uma subida deste número. O balanço final do surto, lê-se, vai depender da sua gravidade e duração.
Setor automóvel, têxtil e eletrónico entre os mais afetados
Uma pausa prolongada na atividade industrial chinesa pode afetar muito significativamente algumas cadeias de fornecimento, como as de produtos químicos, equipamentos de transporte, têxteis e equipamentos eletrónicos. No caso da província de Hubei (o epicentro deste surto), que representa 9% da produção total de veículos automóveis na China, o elevado grau de ligação entre esta indústria e os restantes setores da economia leva a que o impacto da epidemia se estenda à maioria das atividades industriais
Lisboa, 13 de fevereiro de 2020 – O Covid-19, nome oficial atribuído ao Coronavírus, terá um impacto de um ponto percentual (1 p.p.) no crescimento do Produto Interno Bruto da China, sobretudo no primeiro trimestre do ano, e afetará o crescimento mundial, estima a Euler Hermes, acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos.
De acordo com o estudo Coronavirus outbreak in China: Risks of supply chain disruption increase with time, o mais provável é que o país consiga recuperar, e no espaço de um a dois trimestres, mas ajudado por políticas de apoio à produção.
Além do impacto direto da epidemia, as medidas de contenção sem precedentes adotadas pelas autoridades chinesas terão uma influência bastante expressiva na atividade económica. Por agora, os analistas da líder mundial em seguro de créditos apontam para uma descida de 1 ponto percentual no PIB do país durante o primeiro trimestre do ano – mas não excluem uma subida deste número. O balanço final do surto, lê-se, vai depender da sua gravidade e duração.
Setor automóvel, têxtil e eletrónico entre os mais afetados
Uma pausa prolongada na atividade industrial chinesa pode afetar muito significativamente algumas cadeias de fornecimento, como as de produtos químicos, equipamentos de transporte, têxteis e equipamentos eletrónicos. No caso da província de Hubei (o epicentro deste surto), que representa 9% da produção total de veículos automóveis na China, o elevado grau de ligação entre esta indústria e os restantes setores da economia leva a que o impacto da epidemia se estenda à maioria das atividades industriais
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