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Com o apoio da COSEC, a Gabriel Couto entrou nas Honduras, Nicarágua e El Salvador.

Lisboa, 02 de janeiro de 2020 – A construtora Gabriel Couto assinou em dezembro o terceiro contrato, de 15 milhões de dólares, para obras públicas na América Central, região onde entrou há dois anos com uma garantia da Companhia de Seguros de Crédito (COSEC).

Em entrevista à Lusa, o diretor da construtora, Tiago Couto, explicou que a intervenção da COSEC foi fundamental para garantir o cumprimento dos prazos no primeiro projeto, nas Honduras, e que depois disso a empresa já abriu mais dois novos mercados, Nicarágua e El Salvador. “Sendo uma obra em que o financiador é o Banco Europeu de Investimento, segundo as regras é necessária a apresentação de garantias bancárias, e foi aqui que a COSEC nos deu uma ajuda preciosa, ao conseguir efetuar seguros de crédito com garantia do Estado, o que permitiu à Gabriel Couto apresentar garantias bancárias no significativo valor de 25 milhões de euros”, disse o responsável.

Em causa estava um projeto de obras de reabilitação da Estrada do Oeste, localizada na região de Copán, num investimento total de 94 milhões de dólares (cerca de 84 milhões de euros), que foi já concluída e inaugurada pelo Presidente das Honduras. “Foi com esta operação nas Honduras que iniciámos a atividade na América Central, e hoje já abrimos mais dois mercados. No início de 2019 ganhámos um contrato na Nicarágua, com financiamento da linha de crédito espanhola, na área do saneamento e abastecimento de água, e em dezembro assinámos um novo contrato em El Savador, de 15 milhões de dólares [cerca de 13,4 milhões de euros], para a construção de um posto fronteiriço”, disse o diretor da Gabriel Couto.

Questionado sobre a importância da COSEC para desbloquear as garantias necessárias para concorrer ao financiamento do BEI, Tiago Couto reconheceu que sem esta agência dificilmente teria ganhado o contrato que resultou em três novos mercados, para além de Portugal e dos cinco países africanos onde a empresa está presente. “A presença da COSEC permitiu desbloquear o apoio da banca comercial em tempo recorde, e se não fosse isso teríamos demorado mais tempo e com um custo acrescido, e a maior preocupação seria o eventual não cumprimento dos prazos, que são muito apertados para o financiamento do BEI”, explicou o gestor.

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Com o apoio da COSEC, a Gabriel Couto entrou nas Honduras, Nicarágua e El Salvador.

Lisboa, 02 de janeiro de 2020 – A construtora Gabriel Couto assinou em dezembro o terceiro contrato, de 15 milhões de dólares, para obras públicas na América Central, região onde entrou há dois anos com uma garantia da Companhia de Seguros de Crédito (COSEC).

Em entrevista à Lusa, o diretor da construtora, Tiago Couto, explicou que a intervenção da COSEC foi fundamental para garantir o cumprimento dos prazos no primeiro projeto, nas Honduras, e que depois disso a empresa já abriu mais dois novos mercados, Nicarágua e El Salvador. “Sendo uma obra em que o financiador é o Banco Europeu de Investimento, segundo as regras é necessária a apresentação de garantias bancárias, e foi aqui que a COSEC nos deu uma ajuda preciosa, ao conseguir efetuar seguros de crédito com garantia do Estado, o que permitiu à Gabriel Couto apresentar garantias bancárias no significativo valor de 25 milhões de euros”, disse o responsável.

Em causa estava um projeto de obras de reabilitação da Estrada do Oeste, localizada na região de Copán, num investimento total de 94 milhões de dólares (cerca de 84 milhões de euros), que foi já concluída e inaugurada pelo Presidente das Honduras. “Foi com esta operação nas Honduras que iniciámos a atividade na América Central, e hoje já abrimos mais dois mercados. No início de 2019 ganhámos um contrato na Nicarágua, com financiamento da linha de crédito espanhola, na área do saneamento e abastecimento de água, e em dezembro assinámos um novo contrato em El Savador, de 15 milhões de dólares [cerca de 13,4 milhões de euros], para a construção de um posto fronteiriço”, disse o diretor da Gabriel Couto.

Questionado sobre a importância da COSEC para desbloquear as garantias necessárias para concorrer ao financiamento do BEI, Tiago Couto reconheceu que sem esta agência dificilmente teria ganhado o contrato que resultou em três novos mercados, para além de Portugal e dos cinco países africanos onde a empresa está presente. “A presença da COSEC permitiu desbloquear o apoio da banca comercial em tempo recorde, e se não fosse isso teríamos demorado mais tempo e com um custo acrescido, e a maior preocupação seria o eventual não cumprimento dos prazos, que são muito apertados para o financiamento do BEI”, explicou o gestor.

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