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A recuperação global está no caminho certo, embora condicionada a elementos-chave de diferenciação entre os países. O PIB global deve atingir +5,1% em 2021, com um quarto da recuperação sendo impulsionado pelos EUA, enquanto China deve contribuir com uma parcela menor, adotando progressivamente uma política econômica menos flexível.

No dia 23 de março de 2021, um navio porta-contêineres de 400 metros encalhou no Canal de Suez. Calculamos que cada dia de imobilização possa custar ao comércio global US$ 6 bilhões a 10 bilhões. O canal é a porta de entrada para a movimentação de mercadorias entre a Europa e a Ásia e recebeu mais de 1,25 bilhão de toneladas de carga em 2019, equivalente a 13% do comércio mundial.

As autoridades na China estão descrevendo a combinação de políticas em 2021 como "proativa" no lado fiscal e "prudente" no lado monetário. No entanto, a política monetária do país já começou a apertar no quarto trimestre de 2020, indo na direção oposta das outras grandes economias do mundo. Leia nossa análise.

O estímulo de US$ 1,9 trilhão nos EUA levará a um aumento adicional nas importações de bens e serviços de US$ 360 bilhões ao longo de 2021-2022. Leia nosso estudo completo e veja quais serão os países e setores que mais se beneficiarão.

Com o petróleo liderando o aumento recente, algumas commodities estão em níveis recordes em vários anos, em linha com a demanda reprimida prevista. Desde as baixas de maio de 2020, o milho, a soja e o cobre estão em máximas de sete a oito anos. Leia nosso estudo completo.

Para determinar o ritmo de recuperação do setor de turismo, examinamos quanto tempo os países podem levar para alcançar a imunidade de rebanho e as lições de recessões econômicas anteriores. Leia o estudo completo.

Com o degelo gradual do mercado de trabalho europeu aliado as perspectivas de uma recuperação em 2022, existe o risco de que o choque cíclico do mercado de trabalho se torne estrutural - com o desemprego se estabilizando em um nível elevado.

As empresas europeias (não financeiras) aproveitaram os empréstimos garantidos pelo Estado para acumular reservas de caixa. O apoio estatal contribuiu para a manutenção da lucratividade durante a crise. Saiba quais foram os países mais beneficiados.

Os EUA, Alemanha e Dinamarca estão novamente entre os três primeiros em nosso Índice de Viabilidade Digital (IVD). O IVD mede a capacidade - e agilidade - dos países em ajudarem as empresas digitais a prosperar.