Os dados do segundo trimestre confirmaram uma contração sem precedentes no PIB global (-6,1% t/t) após o choque da Covid-19. Quase quatro vezes pior do que a crise de 2009. Saiba quais foram os países mais afetados e nossas estimativas de crescimento para cada economia.
2021 verá uma intensificação da nova guerra fria “tecnológica”
Em resposta as medidas impostas pelos Estados Unidos, a China também adotou políticas para fomentar o desenvolvimento de tecnologia e reduzir a dependência estrangeira.
O comércio global contraiu cerca de -15% em termos de volume anualizado e -21% em termos de valor (USD). Porém, a recuperação tem sido mais rápida do que o esperado (superando o ritmo de 2009).
A nossa projeção de recessão para a América Latina é de -7,5% em 2020. Brasil e México parecem ter uma recuperação mais rápida no curto prazo, enquanto Chile, Colômbia e Argentina estão ficando para trás.
As taxas de juros negativas nas economias avançadas aumentam o apetite de risco para os ativos dos mercados emergentes. Enquanto o dólar americano se depreciar, os fluxos de capital para os emergentes podem crescer. Porém, existem alguns países que devem ser evitados.
Mercados Emergentes e os programas de flexibilização
A falta de um marco claro quanto ao tamanho e a duração dos programas de flexibilização dos países emergentes, pode gerar inflação excessiva e endividamento no curto prazo. Entre os 16 países analisados, Brasil, Costa Rica, Índia, Colômbia e Croácia apresentam o maior risco de endividamento.
O consumo é fundamental para determinar a forma e a velocidade da recuperação pós Covid-19. Dado o forte revés nos gastos do consumidor no primeiro semestre de 2020, sem uma recuperação significativa no consumo privado, as perspectivas de recuperação econômica continuarão bastante sombrias.
França, Alemanha, Itália: Déficits comerciais podem piorar
Os planos de estímulo fiscal lançados pelos governos europeus neste trimestre ajudarão a impulsionar o crescimento econômico das maiores economias do continente em 2021-22. Porém, os déficits comerciais podem piorar.
O risco de 9 milhões de "empregos zumbi" na Europa
Os líderes europeus estão revendo as políticas de desemprego implementadas durante o primeiro semestre. A promessa é adotar medidas mais duradouras, porém menos generosas.
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